Precisamos
acertar nossos eixos e nos energizar. O mundo está mudando e sentimos essa
mudança, mas temos que estar conectados ao universo para passar por mais uma
evolução, conectados mais do que nunca e fortes o suficiente para passar por
essa mudança. Mas é difícil pensar em evolução quando se pensa que tem outras
vidas ainda por vir, em milhares de anos e
de espécies que já passaram por aqui
e nos bilhões de anos ainda pela frente.
chorão lá em cima, ipê roxo no meio e ipê amarelo aqui no fim |
Achamos
que temos que resolver tudo de uma vez só, nessa vida, para não queimarmos no
fogo do inferno, e acabamos esquecendo que às vezes viemos para resolver coisas
simples de vidas passadas, e o resto são meras atividades/desculpas para
evoluirmos e aprendermos um cadiquinho mais. Isso pensando em algumas linhas de
filosofia e religião, as quais mais me agradam no sentido de me acalmarem e me lembrarem
de que temos que dar um passo de cada vez, sem deixar de batalhar pelas nossas
conquistas, de que o que prendemos ninguém nos tira e nunca será desperdiçado,
que existem outras coisas e outras realidades ao nosso redor e o que tiver que
ser seu será seu no momento que o universo colocar em suas mãos. Muitas vezes
não vamos conseguir aquilo que lutamos tanto para conseguir, porém, futuramente,
outra oportunidade ou algum acontecimento relacionado lhe fará entender que,
naquele momento, perder, foi o melhor. Olhar para o lado simples, usar a
modernidade, não para ganancia ou para a busca incessante de riquezas, mas para
melhorar a vida, ter mais paz, conquistar aquilo que lhe é suficiente e agregar
pessoas e valores, valores esses que provém da bagagem de cada um.
Ensinar da forma que você consegue ensinar. Passar o conhecimento adiante, pois
o conhecimento nos torna livres, e loucos (por isso os tratamentos para nos
manter nos eixos).
Hoje
acordei leve e o sol iluminou minhas espreguiçadas matinais, foi lindo. A casa
era só minha e a rotina foi perfeitamente concluída, até a atrasadinha e a
saída corrida de casa, mesmo acordando duas horas antes de realmente precisar
sair, foi concluída com êxito. O sol só deu bom dia e se escondeu e depois
voltou a sair quando eu, já não podia estar mais lá fora. Descida para o
estágio em tons de cinza, mas cheia de velhos conhecidos. O velho chorão que
precisa ser podado, pois já podemos lhe fazer dreads, o ipê roxo que floresce
antes (não me perguntem por que) e o ipê amarelo, floridos e vistosos nessa
primavera que talvez ainda não tenha saído do inverno chuvoso.
Velos Amigos?
ResponderExcluirjá arrumei tia cristina.
ResponderExcluir* velhos amigos
:D